Pontualmente, às 17h30 o meia Diego Souza entrava na sala de imprensa do Vasco. Acompanhado do presidente Roberto Dinamite, integrantes da diretoria e curiosos, o jogador recebeu oficialmente a camisa 10 do dirigente do clube como principal reforço da temporada.
O tamanho da expectativa pela chegada do ex-atleticano pôde ser medida pela quantidade de conselheiros presentes à entrevista coletiva. Havia mais curiosos do que jornalistas. A todo instante, a entrevista era rapidamente interrompida por conta dos toques de celulares.
Mas a festa era para Diego Souza. E o jogador chegou animado. Pelo menos no discurso, mostrou entrosamento com Dinamite, procurou estar por dentro da história recente do clube. Seus principais objetivos são: ajudar o clube a conquistar um título estadual, o que não acontece desde 2003, e voltar à seleção brasileira.
Depois de boas temporadas no Grêmio e no Palmeiras, sua passagem pelo Atlético-MG foi marcada por altos e baixos. No fim, sequer vinha tendo espaço no time. Com a ajuda da Traffic, o Vasco acertou a contratação do jogador por quatro anos. Para o compromisso do dia 9, contra o Duque de Caxias, em São Januário, ele ainda não terá condições. A tendência é que ele faça sua estreia no fim da outra semana, diante do Madureira, na terceira rodada da Taça Rio.
Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista coletiva:
Agradecimentos
"Quero agradecer à diretoria. Não foi uma negociação fácil. Demonstrei para o presidente minha vontade de estar aqui. Vou honrar esta camisa. Se eu tiver 10% da capacidade dele, já terei sucesso."
Pressão
"Olha, é pressão de time grande, de clube que está acostumado a vencer. O torcedor está há muito tempo sem vencer, está incomodado. Então chego para vencer, para ajudar."
Recomeço e seleção
"Isso me ajuda. Tem essa reformulação na seleção brasileira. O Mano é um treinador com quem já trabalhei. Meus objetivos são claros: voltar a ter um ano maravilhoso. Tive três anos maravilhosos até 2010, no Grêmio e no Palmeiras. Foi eleito o jogador de 2009, mas em 2010 tive alguns imprevistos, e com isso não tive o ano que esperava. Junto com o Vasco, vou atrás dos meus sonhos. E a seleção brasileira é um deles."
Fama de indisciplinado
"Nunca fui indisciplinado no meu dia a dia. Sempre trabalhei muito. E dentro de campo sempre fui aquele cara que gosta de vencer. Vejo a vitória e vou atrás dela de qualquer maneira. Ouvi dizer: “Diego é maldoso”. Não. Diego é brigador. Ninguém lembra de jogador que nunca fez nada. Quero ficar marcado por ser brigador. Prefiro assim."
Posição
"Sou um meia-atacante. Gosto de jogar perto dos atacantes, para ficar perto do gol."
Fisicamente
"Estou bem. Creio que para os próximos dois jogos não vai dar. Mas para a outra semana, sim. Vinha treinando, fiz pré-temporada. Mas perdi quatro dias de treino por causa dessa transação. Creio que isso será recuperado em pouco tempo."
Ser vascaíno
"Vou encarar a torcida da melhor maneira possível. Nestes poucos dias que apareci aqui no Rio, senti que o torcedor vascaíno gostou da contratação. É só o começo da minha história e chego disposto a fazer história no Vasco. Tenho um contrato longo aqui. Chego querendo fazer gols e buscar meu espaço."
O tamanho da expectativa pela chegada do ex-atleticano pôde ser medida pela quantidade de conselheiros presentes à entrevista coletiva. Havia mais curiosos do que jornalistas. A todo instante, a entrevista era rapidamente interrompida por conta dos toques de celulares.
Mas a festa era para Diego Souza. E o jogador chegou animado. Pelo menos no discurso, mostrou entrosamento com Dinamite, procurou estar por dentro da história recente do clube. Seus principais objetivos são: ajudar o clube a conquistar um título estadual, o que não acontece desde 2003, e voltar à seleção brasileira.
Depois de boas temporadas no Grêmio e no Palmeiras, sua passagem pelo Atlético-MG foi marcada por altos e baixos. No fim, sequer vinha tendo espaço no time. Com a ajuda da Traffic, o Vasco acertou a contratação do jogador por quatro anos. Para o compromisso do dia 9, contra o Duque de Caxias, em São Januário, ele ainda não terá condições. A tendência é que ele faça sua estreia no fim da outra semana, diante do Madureira, na terceira rodada da Taça Rio.
Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista coletiva:
Agradecimentos
"Quero agradecer à diretoria. Não foi uma negociação fácil. Demonstrei para o presidente minha vontade de estar aqui. Vou honrar esta camisa. Se eu tiver 10% da capacidade dele, já terei sucesso."
Pressão
"Olha, é pressão de time grande, de clube que está acostumado a vencer. O torcedor está há muito tempo sem vencer, está incomodado. Então chego para vencer, para ajudar."
Recomeço e seleção
"Isso me ajuda. Tem essa reformulação na seleção brasileira. O Mano é um treinador com quem já trabalhei. Meus objetivos são claros: voltar a ter um ano maravilhoso. Tive três anos maravilhosos até 2010, no Grêmio e no Palmeiras. Foi eleito o jogador de 2009, mas em 2010 tive alguns imprevistos, e com isso não tive o ano que esperava. Junto com o Vasco, vou atrás dos meus sonhos. E a seleção brasileira é um deles."
Fama de indisciplinado
"Nunca fui indisciplinado no meu dia a dia. Sempre trabalhei muito. E dentro de campo sempre fui aquele cara que gosta de vencer. Vejo a vitória e vou atrás dela de qualquer maneira. Ouvi dizer: “Diego é maldoso”. Não. Diego é brigador. Ninguém lembra de jogador que nunca fez nada. Quero ficar marcado por ser brigador. Prefiro assim."
Posição
"Sou um meia-atacante. Gosto de jogar perto dos atacantes, para ficar perto do gol."
Fisicamente
"Estou bem. Creio que para os próximos dois jogos não vai dar. Mas para a outra semana, sim. Vinha treinando, fiz pré-temporada. Mas perdi quatro dias de treino por causa dessa transação. Creio que isso será recuperado em pouco tempo."
Ser vascaíno
"Vou encarar a torcida da melhor maneira possível. Nestes poucos dias que apareci aqui no Rio, senti que o torcedor vascaíno gostou da contratação. É só o começo da minha história e chego disposto a fazer história no Vasco. Tenho um contrato longo aqui. Chego querendo fazer gols e buscar meu espaço."
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