A Associação Italiana de Futebolistas, que defende os direitos dos atletas no país europeu, está ameaçando paralisar o Campeonato Italiano em sua quinta rodada com uma greve geral. A motivação é a negociação de contratos coletivos, atualmente inexistentes, com a Lega Calcio, que organiza a competição, para maior segurança dos profissionais.
O lateral direito Massimo Oddo, que atua pelo Milan, serviu como porta-voz para confirmar as ameaças. "A Associação, em perfeita sintonia com os jogadores da Serie A, decidiu fazer com que a quinta rodada do Campeonato Italiano seja paralisada. O objetivo é protestar contra a intenção de impor novas regras contratuais", disse o atleta, nesta sexta-feira.
Não é a primeira vez que tal associação ameaça paralisar o esporte na Itália, mas desta vez a promessa é levar tudo às últimas consequências. Isso porque os contratos coletivos terminaram na última temporada e as negociações não avançaram. "Os jogadores estão cansados de serem tratados como objetos", afirmou Oddo, um dos que defende os direitos dos profissionais no país.
A principal reivindicação diz respeito à situação dos jogadores que se encontram em seu último ano de contrato. Segundo o Sindicato, os clubes costumam fazer pressão para que estes sejam transferidos. Além disso, tais contratos são importantes para os clubes de médio e pequeno porte do país, das divisões inferiores, que convivem com dificuldades econômicas.
O lateral direito Massimo Oddo, que atua pelo Milan, serviu como porta-voz para confirmar as ameaças. "A Associação, em perfeita sintonia com os jogadores da Serie A, decidiu fazer com que a quinta rodada do Campeonato Italiano seja paralisada. O objetivo é protestar contra a intenção de impor novas regras contratuais", disse o atleta, nesta sexta-feira.
Não é a primeira vez que tal associação ameaça paralisar o esporte na Itália, mas desta vez a promessa é levar tudo às últimas consequências. Isso porque os contratos coletivos terminaram na última temporada e as negociações não avançaram. "Os jogadores estão cansados de serem tratados como objetos", afirmou Oddo, um dos que defende os direitos dos profissionais no país.
A principal reivindicação diz respeito à situação dos jogadores que se encontram em seu último ano de contrato. Segundo o Sindicato, os clubes costumam fazer pressão para que estes sejam transferidos. Além disso, tais contratos são importantes para os clubes de médio e pequeno porte do país, das divisões inferiores, que convivem com dificuldades econômicas.
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