O início foi promissor, mas a confirmação só veio nos momentos finais. Após abrir o placar com apenas dois minutos de bola rolando, o Atlético-PR cedeu o empate e só garantiu a vitória, por 2 a 1, sobre o Atlético-MG nos minutos finais do duelo na Arena da Baixada, na noite desta quarta-feira, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Bruno Mineiro abriu o placar para os paranaenses, que dominavam a partida, quando Obina, ainda na primeira etapa, igualou o contador. No segundo tempo, Ivan González saiu do banco de reservas para garantir o triunfo dos anfitriões, aos 43.
Com o resultado, o Furacão chega a 31 pontos, e ocupa a sétima colocação da tabela. O Galo, com 21, segue na zona de rebaixamento, em 17º.
O Atlético-PR volta a campo no sábado, às 18h30m (de Brasília), quando enfrenta outro xará, o Atlético-GO, no Serra Dourada. Os atleticanos de Minas Gerais, por sua vez, recebem o Vitória, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, no domingo, às 16h.
Furacão tem começo arrasador, mas cede empate
Não é de se estranhar que o Atlético-MG parecesse atordoado, na maior parte da etapa inicial. Os paranaenses deixaram a hospitalidade fora de campo e, já no primeiro minuto de jogo, Maikon Leite partiu para o ataque, pela esquerda, deu um drible desconcertante em Diego Macedo e conseguiu o escanteio para os donos da casa. Na cobrança, o especialista Paulo Baier botou a bola na cabeça de Bruno Mineiro, que desviou para o fundo das redes: 1 a 0 no placar.
Apesar de a pressão inicial indicar um massacre, o que se viu foi um Furacão organizado, mas ineficiente. Além da categoria de Paulo Baier e da ousadia de Maikon Leite, os anfitriões incomodavam com a velocidade de Branquinho, só que os erros sucessivos no último passe, e duas boas intervenções do goleiro Fábio Costa, impediram que o time do técnico Paulo César Carpegiani ampliasse.
Dominado, o Galo, que não havia dado qualquer trabalho ao goleiro Neto até os 32, conseguiu voltar à partida em uma jogada isolada. Da intermediária, pela direita, Daniel Carvalho viu Obina livre na área, e o atacante, subiu e completou para igualar.
Vitória do Furacão nos minutos finaisO Furacão quase repetiu o feito do início do jogo e, aos dois do segundo tempo, Paulinho carimbou o travessão de Fábio Costa, em cobrança de falta. Mas era a ausência de criatividade que dava o tom da etapa complementar. Tanto que o técnico Vanderlei Luxemburgo decidiu mandar o meia Diego Souza para campo, e tirou o decisivo Obina - que reclamou de dores - aos 10.
Logo na sequência, a torcida rubro-negra teve que engolir o grito de gol, depois que Paulo Baier, livre, debaixo da trave, recebeu cruzamento preciso de Wagner Diniz e cabeceou pela linha de fundo. Em busca de mais poder de fogo, o técnico Carpegiani fez o movimento oposto ao de Luxemburgo e trocou um homem de meio-campo por um atacante: saiu Vitor, e entrou o equatoriano Guerrón.
Mas foi outra substituição que acabou fazendo a diferença. Aos 43, depois do levantamento na área de Paulo Baier, da cabeçada de Rhodolfo e da bela defesa de Fábio Costa, o paraguaio Ivan González - que havia entrado na vaga de Branquinho - aproveitou o rebote e transformou o domínio rubro-negro em campo em mais três pontos na tabela.
Com o resultado, o Furacão chega a 31 pontos, e ocupa a sétima colocação da tabela. O Galo, com 21, segue na zona de rebaixamento, em 17º.
O Atlético-PR volta a campo no sábado, às 18h30m (de Brasília), quando enfrenta outro xará, o Atlético-GO, no Serra Dourada. Os atleticanos de Minas Gerais, por sua vez, recebem o Vitória, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, no domingo, às 16h.
Furacão tem começo arrasador, mas cede empate
Não é de se estranhar que o Atlético-MG parecesse atordoado, na maior parte da etapa inicial. Os paranaenses deixaram a hospitalidade fora de campo e, já no primeiro minuto de jogo, Maikon Leite partiu para o ataque, pela esquerda, deu um drible desconcertante em Diego Macedo e conseguiu o escanteio para os donos da casa. Na cobrança, o especialista Paulo Baier botou a bola na cabeça de Bruno Mineiro, que desviou para o fundo das redes: 1 a 0 no placar.
Apesar de a pressão inicial indicar um massacre, o que se viu foi um Furacão organizado, mas ineficiente. Além da categoria de Paulo Baier e da ousadia de Maikon Leite, os anfitriões incomodavam com a velocidade de Branquinho, só que os erros sucessivos no último passe, e duas boas intervenções do goleiro Fábio Costa, impediram que o time do técnico Paulo César Carpegiani ampliasse.
Dominado, o Galo, que não havia dado qualquer trabalho ao goleiro Neto até os 32, conseguiu voltar à partida em uma jogada isolada. Da intermediária, pela direita, Daniel Carvalho viu Obina livre na área, e o atacante, subiu e completou para igualar.
Vitória do Furacão nos minutos finaisO Furacão quase repetiu o feito do início do jogo e, aos dois do segundo tempo, Paulinho carimbou o travessão de Fábio Costa, em cobrança de falta. Mas era a ausência de criatividade que dava o tom da etapa complementar. Tanto que o técnico Vanderlei Luxemburgo decidiu mandar o meia Diego Souza para campo, e tirou o decisivo Obina - que reclamou de dores - aos 10.
Logo na sequência, a torcida rubro-negra teve que engolir o grito de gol, depois que Paulo Baier, livre, debaixo da trave, recebeu cruzamento preciso de Wagner Diniz e cabeceou pela linha de fundo. Em busca de mais poder de fogo, o técnico Carpegiani fez o movimento oposto ao de Luxemburgo e trocou um homem de meio-campo por um atacante: saiu Vitor, e entrou o equatoriano Guerrón.
Mas foi outra substituição que acabou fazendo a diferença. Aos 43, depois do levantamento na área de Paulo Baier, da cabeçada de Rhodolfo e da bela defesa de Fábio Costa, o paraguaio Ivan González - que havia entrado na vaga de Branquinho - aproveitou o rebote e transformou o domínio rubro-negro em campo em mais três pontos na tabela.
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