Leandrão e Jackson saíram do banco de reservas na segunda etapa e garantiram o triunfo do Vitória, de virada, sobre o Náutico, por 3 a 1, no Barradão, neste domingo, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado mantém vivo o sonho dos baianos de brigar por uma vaga no G-4 na reta final da competição, enquanto complica ainda mais a situação dos recifenses, que perderam a oportunidade de ganhar uma posição na tabela e dar um passo importante para escapar do rebaixamento.
Apesar da superioridade dos rubro-negros, que chegaram a perder um pênalti, com Roger, na primeira etapa, Bruno Mineiro abriu o placar para os alvirrubros, no primeiro minuto do segundo tempo. Mas, após a expulsão do zagueiro Vágner Silva, Leandrão, duas vezes, e Jackson marcaram para o Leão.
Os comandados de Vagner Mancini são os nono colocados, com 44 pontos, cinco a menos que o quarto, o São Paulo. O Timbu segue ameaçado, com 29, na 18ª posição.
As equipes voltam a campo no sábado. O Vitória enfrenta o Atlético-MG, no Mineirão, às 18h30m (de Brasília), mesmo horário em que o Náutico recebe o Barueri, nos Aflitos.
Oportunidades desperdiçadas
A primeira ameaça do Vitória aconteceu aos 11 minutos do primeiro tempo. Em boa jogada pela direita, Nino Paraíba fez o cruzamento para a área, e Ramon cabeceou, para a defesa de Gledson. Novamente pelo flanco direito, aos 16, Nino avançou e foi derrubado por Michel. A arbitragem assinalou o pênalti, apesar dos protestos dos recifenses, que pediam que fosse marcada falta fora da área. Na cobrança, Roger chutou no canto direito de Gledson, que escolheu certo e evitou o gol.
Aos 30, foi a vez do Timbu desperdiçar uma chance incrível de marcar. Em contra-ataque veloz, Carlinhos Bala ficou cara a cara com Viafara, mas chutou rasteiro, e o goleiro rubro-negro defendeu com o pé.
Aos 35, Roger recebeu na entrada da área, cortou o zagueiro alvirrubro e chutou colocado, buscando o ângulo esquerdo de Gledson, mas a bola subiu demais e saiu pela linha de fundo. Logo em seguida, aos 38, os visitantes viveram um novo sufoco. Em bola levantada na área, Gledson tentou se antecipar a Roger, mas não conseguiu, e o atacante, de cabeça, carimbou o travessão. No rebote, Gláucio chutou de primeira, e Vagner Silva salvou, quase em cima da linha. O time do técnico Geninho só pôde respirar aliviado quando Cláudio Luiz afastou o perigo.
O Leão ainda teve boa chance aos 45, quando Nino Paraíba chutou de esquerda de fora da área, e a bola saiu por cima do gol, tirando tinta do travessão.
Surpreendido, Leão consegue virada
Se terminou a primeira etapa pressionado, o Náutico voltou do vestiário decidido a mudar a história do jogo. Foi necessário pouco mais de um minuto para Bruno Mineiro aproveitar a boa jogada do Timbu pela esquerda, receber na área e chutar duas vezes para abrir o placar.
A reação do técnico Vágner Mancini veio aos 12. Saíram Roger - sob vaias - e Vanderson, para as entradas de Leandrão e Neto Berola. Antes que as alterações no time baiano surtissem efeito, os recifenses ficaram com um homem a menos em campo. Aos 14, o zagueiro Vágner Silva fez falta dura em Ramon na intermediária e foi expulso sem sequer receber o cartão amarelo.
Mas Mancini teve que esperar pouco pelos frutos de suas alterações. Aos 17, Leandrão aproveitou o cruzamento de Nino Paraíba e, de cabeça, empatou o jogo. Enquanto os rubro-negros comemoravam, os alvirrubros reclamavam de falta do atacante sobre Cláudio Luiz.
A virada baiana veio aos 35. Em mais uma jogada com interferência direta de Mancini, Jackson, que havia acabado de entrar no lugar de Gláucio, fez o passe para Leandrão se antecipar à zaga e desviar de esquerda para marcar o segundo.
Apesar da superioridade dos rubro-negros, que chegaram a perder um pênalti, com Roger, na primeira etapa, Bruno Mineiro abriu o placar para os alvirrubros, no primeiro minuto do segundo tempo. Mas, após a expulsão do zagueiro Vágner Silva, Leandrão, duas vezes, e Jackson marcaram para o Leão.
Os comandados de Vagner Mancini são os nono colocados, com 44 pontos, cinco a menos que o quarto, o São Paulo. O Timbu segue ameaçado, com 29, na 18ª posição.
As equipes voltam a campo no sábado. O Vitória enfrenta o Atlético-MG, no Mineirão, às 18h30m (de Brasília), mesmo horário em que o Náutico recebe o Barueri, nos Aflitos.
Oportunidades desperdiçadas
A primeira ameaça do Vitória aconteceu aos 11 minutos do primeiro tempo. Em boa jogada pela direita, Nino Paraíba fez o cruzamento para a área, e Ramon cabeceou, para a defesa de Gledson. Novamente pelo flanco direito, aos 16, Nino avançou e foi derrubado por Michel. A arbitragem assinalou o pênalti, apesar dos protestos dos recifenses, que pediam que fosse marcada falta fora da área. Na cobrança, Roger chutou no canto direito de Gledson, que escolheu certo e evitou o gol.
Aos 30, foi a vez do Timbu desperdiçar uma chance incrível de marcar. Em contra-ataque veloz, Carlinhos Bala ficou cara a cara com Viafara, mas chutou rasteiro, e o goleiro rubro-negro defendeu com o pé.
Aos 35, Roger recebeu na entrada da área, cortou o zagueiro alvirrubro e chutou colocado, buscando o ângulo esquerdo de Gledson, mas a bola subiu demais e saiu pela linha de fundo. Logo em seguida, aos 38, os visitantes viveram um novo sufoco. Em bola levantada na área, Gledson tentou se antecipar a Roger, mas não conseguiu, e o atacante, de cabeça, carimbou o travessão. No rebote, Gláucio chutou de primeira, e Vagner Silva salvou, quase em cima da linha. O time do técnico Geninho só pôde respirar aliviado quando Cláudio Luiz afastou o perigo.
O Leão ainda teve boa chance aos 45, quando Nino Paraíba chutou de esquerda de fora da área, e a bola saiu por cima do gol, tirando tinta do travessão.
Surpreendido, Leão consegue virada
Se terminou a primeira etapa pressionado, o Náutico voltou do vestiário decidido a mudar a história do jogo. Foi necessário pouco mais de um minuto para Bruno Mineiro aproveitar a boa jogada do Timbu pela esquerda, receber na área e chutar duas vezes para abrir o placar.
A reação do técnico Vágner Mancini veio aos 12. Saíram Roger - sob vaias - e Vanderson, para as entradas de Leandrão e Neto Berola. Antes que as alterações no time baiano surtissem efeito, os recifenses ficaram com um homem a menos em campo. Aos 14, o zagueiro Vágner Silva fez falta dura em Ramon na intermediária e foi expulso sem sequer receber o cartão amarelo.
Mas Mancini teve que esperar pouco pelos frutos de suas alterações. Aos 17, Leandrão aproveitou o cruzamento de Nino Paraíba e, de cabeça, empatou o jogo. Enquanto os rubro-negros comemoravam, os alvirrubros reclamavam de falta do atacante sobre Cláudio Luiz.
A virada baiana veio aos 35. Em mais uma jogada com interferência direta de Mancini, Jackson, que havia acabado de entrar no lugar de Gláucio, fez o passe para Leandrão se antecipar à zaga e desviar de esquerda para marcar o segundo.
A tabela se repetiu, no sentido inverso, aos 46. Na entrada da área, Leandrão recebeu a bola, fez a proteção e rolou para Jackson chegar chutando para o fundo das redes, consolidando a vitória rubro-negra.
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