Na briga para sair da degola, levou vantagem quem jogou em casa e soube aproveitar as oportunidades. Deu Atlético-PR. A tranquila vitória sobre o Santo André, por 3 a 0, neste domingo, na Arena da Baixada - gols de Paulo Baier, Marcel (contra) e Marcinho -, fez o Furacão pular de 36 para 39 pontos e ficar mais longe do Z-4 do Brasileirão. A equipe continua na 14ª posição, mas abre dez pontos de vantagem para o Santo André, 17º colocado, primeiro na zona de rebaixamento, com 29.
A notícia ruim ficou por conta de um sinalizador jogado no campo por um torcedor do Atlético-PR, aos 37 minutos do segundo tempo. A grande fumaça que se espalhou pelo partida fez a partida ser paralisada, e a equipe paranaense pode até ser punida com perda do mando de campo.
Na próxima rodada, o Furacão enfrenta o seu rival, o Coritiba, no Couto Pereira. O Ramalhão recebe na quarta-feira o Palmeiras.
Início equilibrado
O início da partida nem deu tanta impressão de que o Furacão daria um passeio. Por jogar em casa, o time até tomou iniciativa do jogo, mas estava morno. A primeira boa jogada que arrancou frisson da torcida foi aos 11 minutos. Nei arrancou pela direita, usou o calcanhar para se livrar da marcação e bateu de canhota, por cima, tirando tinta do travessão. Logo depois, Alysson, livre na entrada da área, perdeu um gol feito, isolando a bola.
O Santo André respondeu aos 14, com Wanderley batendo com força - Galatto fez boa defesa. A partir daí, a equipe visitante procurou aproveitar mais o toque de bola e a experiência de Marcelinho Carioca. Principalmente os seus lançamentos e as cobranças de bola parada. Aos 25, ele bateu penalidade de longe com o velho e conhecido efeito, assustando Galatto. Mas a bola foi para fora.
Gols meteóricos
A partida estava equilibrada quando, no duelo das bolas paradas, o Atlético-PR levou a melhor. Um outro veterano não desperdiçou a oportunidades. Falta na entrada da área. Adivinha quem foi bater? Paulo Baier, é claro. E com precisão, o camisa 10 rubro-negro mandou por cima da barreira, à direita de Neneca, sem defesa: 1 a 0 Furacão, aos 27 minutos.
Mal comemorou o primeiro gol, o torcedor rubro-negro viu o time fazer jus ao apelido de Furacão. No minuto seguinte, Alex Sandro avançou pela esquerda, ganhou na dividida de Fernando, e, da linha de fundo, centrou para a área, procurando Alex Mineiro. Marcel, que vinha na corrida, tentou interceptar a bola, mas mandou-a para dentro do gol: 2 a 0, gol contra do zagueiro.
A missão, que já não era fácil, ficou mais difícil ainda para o Ramalhão. Sem Gustavo Nery para auxiliar Marcelinho na armação das jogadas, o time se abateu com os gols sofridos. A bola pouco chegava a Nunes e Wanderley, que pouco podiam fazer. Ao time atleticano, restou tocar a bola e levar o fim do primeiro tempo em banho-maria. O resultado de 2 a 0 já era para lá de bom. Na saída do intervalo, Marcelinho Carioca não escondia o abatimento.
- Estamos dispersos, desatentos. Pra jogar fora de casa não podemos ter essa morosidade - resumiu o camisa 7 do Santo André..
A notícia ruim ficou por conta de um sinalizador jogado no campo por um torcedor do Atlético-PR, aos 37 minutos do segundo tempo. A grande fumaça que se espalhou pelo partida fez a partida ser paralisada, e a equipe paranaense pode até ser punida com perda do mando de campo.
Na próxima rodada, o Furacão enfrenta o seu rival, o Coritiba, no Couto Pereira. O Ramalhão recebe na quarta-feira o Palmeiras.
Início equilibrado
O início da partida nem deu tanta impressão de que o Furacão daria um passeio. Por jogar em casa, o time até tomou iniciativa do jogo, mas estava morno. A primeira boa jogada que arrancou frisson da torcida foi aos 11 minutos. Nei arrancou pela direita, usou o calcanhar para se livrar da marcação e bateu de canhota, por cima, tirando tinta do travessão. Logo depois, Alysson, livre na entrada da área, perdeu um gol feito, isolando a bola.
O Santo André respondeu aos 14, com Wanderley batendo com força - Galatto fez boa defesa. A partir daí, a equipe visitante procurou aproveitar mais o toque de bola e a experiência de Marcelinho Carioca. Principalmente os seus lançamentos e as cobranças de bola parada. Aos 25, ele bateu penalidade de longe com o velho e conhecido efeito, assustando Galatto. Mas a bola foi para fora.
Gols meteóricos
A partida estava equilibrada quando, no duelo das bolas paradas, o Atlético-PR levou a melhor. Um outro veterano não desperdiçou a oportunidades. Falta na entrada da área. Adivinha quem foi bater? Paulo Baier, é claro. E com precisão, o camisa 10 rubro-negro mandou por cima da barreira, à direita de Neneca, sem defesa: 1 a 0 Furacão, aos 27 minutos.
Mal comemorou o primeiro gol, o torcedor rubro-negro viu o time fazer jus ao apelido de Furacão. No minuto seguinte, Alex Sandro avançou pela esquerda, ganhou na dividida de Fernando, e, da linha de fundo, centrou para a área, procurando Alex Mineiro. Marcel, que vinha na corrida, tentou interceptar a bola, mas mandou-a para dentro do gol: 2 a 0, gol contra do zagueiro.
A missão, que já não era fácil, ficou mais difícil ainda para o Ramalhão. Sem Gustavo Nery para auxiliar Marcelinho na armação das jogadas, o time se abateu com os gols sofridos. A bola pouco chegava a Nunes e Wanderley, que pouco podiam fazer. Ao time atleticano, restou tocar a bola e levar o fim do primeiro tempo em banho-maria. O resultado de 2 a 0 já era para lá de bom. Na saída do intervalo, Marcelinho Carioca não escondia o abatimento.
- Estamos dispersos, desatentos. Pra jogar fora de casa não podemos ter essa morosidade - resumiu o camisa 7 do Santo André..
Furacão amplia
O técnico Sérgio Soares mexeu no Santo André para o segundo tempo: trocou o veterano Fernando por Júnior Dutra. O time partiu para o ataque, e, aos seis minutos, houve um lance duvidoso. Camilo invadiu a área, passou por Galatto e cai na área. O árbitro Ricardo Marques Ribeiro não considerou pênalti, apesar das reclamações do time visitante.
A jogada que deixou o torcedor do Ramalhão em pé foi aos 14 minutos. Após centro com perigo de Marcelinho, em falta pela lateral, Júnior Dutra bateu com violência, a bola rebateu na defesa, voltou para o ataque do Santo André tentar chutar para o gol por mais duas vezes, mas a defesa atleticana parecia uma muralha e rebatia.
Ao partir para o ataque, o Ramalhão desguarneceu a defesa. E o desânimo tomou conta da equipe aos 17 minutos. Um minuto depois de entrar no lugar de Wallyson, Marcinho, num contra-ataque, recebeu, livre, cruzamento de Wesley para mandar de cabeça para as redes. Com 3 a 0 no placar, a torcida atleticana começou a comemorar por antecipação a vitória, agitando as camisas na arquibancada. Camilo e Wanderley ainda perderam gols feitos para o Santo André.
Os técnicos mexeram no time. Sérgio Soares sacou Camilo para pôr Pablo Escobar. Antônio Lopes trocou Alex Mineiro por Rodrigo Tiuí. Depois, os veteranos saíram quase ao mesmo tempo: Marcelinho Carioca deu vez a Ricardo Goulart, e Paulo Baier, a Netinho.
Aos 37 minutos, o lado negativo da partida: um torcedor do Atlético-PR jogou um sinalizador no campo, e a partida teve que ser interrompida por dois minutos por causa da fumaça. O clube pode ser punido pelo ocorrrido e perder mando de campo neste Brasileirão. Mas por enquanto, os atleticanos comemoram a vitória que os livra do sufoco.
O técnico Sérgio Soares mexeu no Santo André para o segundo tempo: trocou o veterano Fernando por Júnior Dutra. O time partiu para o ataque, e, aos seis minutos, houve um lance duvidoso. Camilo invadiu a área, passou por Galatto e cai na área. O árbitro Ricardo Marques Ribeiro não considerou pênalti, apesar das reclamações do time visitante.
A jogada que deixou o torcedor do Ramalhão em pé foi aos 14 minutos. Após centro com perigo de Marcelinho, em falta pela lateral, Júnior Dutra bateu com violência, a bola rebateu na defesa, voltou para o ataque do Santo André tentar chutar para o gol por mais duas vezes, mas a defesa atleticana parecia uma muralha e rebatia.
Ao partir para o ataque, o Ramalhão desguarneceu a defesa. E o desânimo tomou conta da equipe aos 17 minutos. Um minuto depois de entrar no lugar de Wallyson, Marcinho, num contra-ataque, recebeu, livre, cruzamento de Wesley para mandar de cabeça para as redes. Com 3 a 0 no placar, a torcida atleticana começou a comemorar por antecipação a vitória, agitando as camisas na arquibancada. Camilo e Wanderley ainda perderam gols feitos para o Santo André.
Os técnicos mexeram no time. Sérgio Soares sacou Camilo para pôr Pablo Escobar. Antônio Lopes trocou Alex Mineiro por Rodrigo Tiuí. Depois, os veteranos saíram quase ao mesmo tempo: Marcelinho Carioca deu vez a Ricardo Goulart, e Paulo Baier, a Netinho.
Aos 37 minutos, o lado negativo da partida: um torcedor do Atlético-PR jogou um sinalizador no campo, e a partida teve que ser interrompida por dois minutos por causa da fumaça. O clube pode ser punido pelo ocorrrido e perder mando de campo neste Brasileirão. Mas por enquanto, os atleticanos comemoram a vitória que os livra do sufoco.
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